FIFA
«Espero ter o apoio dos países de língua portuguesa» - Luís Figo
12:55 - 19-02-2015
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Luis Figo/foto: movenoticias.com |
Luís Figo espera ser merecedor do apoio dos países
de língua portuguesa na corrida à presidência da FIFA, embora não faça
depender o sucesso da candidatura do voto daqueles que com ele partilham
a língua de Camões.
«Por afinidade é lógico que espero o apoio dos países de língua portuguesa. Mas sem ideias concretas e válidas e sem mudanças importantes de nada serve ser português e ter essa afinidade. O mais importante são as ideias que quero implementar e com isso convencer não só os países de língua portuguesa, mas também as associações que me vão permitir chegar a um objetivo final», argumentou o antigo internacional português.
Luís Figo defendeu ainda que «50 por cento das receitas da FIFA - ou seja 2,5 mil milhões de dólares - devem ser distribuídos pelas federações nacionais» nos próximos quatro anos, considerando que 500 milhões de dólares são suficientes para assegurar os custos operacionais do organismo.
Por isso, propõe que «mil milhões de dólares [do fundo de reserva] sejam devolvidos às Federações».
«Se for feito da maneira certa, o investimento aumentará as oportunidades no mundo inteiro, todo o financiamento será auditado para assegurar que o dinheiro é utilizado corretamente», salientou.
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«Por afinidade é lógico que espero o apoio dos países de língua portuguesa. Mas sem ideias concretas e válidas e sem mudanças importantes de nada serve ser português e ter essa afinidade. O mais importante são as ideias que quero implementar e com isso convencer não só os países de língua portuguesa, mas também as associações que me vão permitir chegar a um objetivo final», argumentou o antigo internacional português.
Luís Figo defendeu ainda que «50 por cento das receitas da FIFA - ou seja 2,5 mil milhões de dólares - devem ser distribuídos pelas federações nacionais» nos próximos quatro anos, considerando que 500 milhões de dólares são suficientes para assegurar os custos operacionais do organismo.
Por isso, propõe que «mil milhões de dólares [do fundo de reserva] sejam devolvidos às Federações».
«Se for feito da maneira certa, o investimento aumentará as oportunidades no mundo inteiro, todo o financiamento será auditado para assegurar que o dinheiro é utilizado corretamente», salientou.
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Redação
A BOLA - http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=531787
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